Na Comissão de Proteção confrontamo-nos diariamente com problemas complexos que exigem, conhecimento cientifico/técnico, articulações múltiplas, intervenções específi- cas, capacidade para integração dos diversos factores perigo /factores protetores, com- preensão para análise das situações no seu “todo”, isenção na ação, imparcialidade, com- preensão sobre os problemas, sensibilidade nas relações com as famílias.
A famílias apresentam-se cada vez mais diversas, mais conhecedora dos seus direitos e mais exigentes com os serviços. Por outro lado, também se apresentam frágeis, procu- ram ajuda e mostram-se recetivas à intervenção.
O conhecimento da estrutura familiar e de outros dados relacionados com a família, tem uma importância fundamental, dada a influência deste ecossistema no bem estar e na qualidade de vida das crianças, a nível orgânico, psicológico, moral, social e cultural, e a sua função como “primeira célula” social.
Não é pois, demais reafirmar que a família é o núcleo mais importante da vida da criança e o factor protetor onde deve existir mais investimento por parte do Estado.
Na Comissão temos tentado pautar a nossa intervenção respeitando as famílias nas suas diversidades procurando, com elas, encontrar respostas que correspondam às suas ne- cessidades e às necessidades das crianças, procurando garantir-lhes as melhores condi- ções de vida durante a infância, pois sabemos que é na infância que tudo “se joga”, sendo de primordial importância os primeiros anos de vida.
É por isso, de extrema importância, um acompanhamento de proximidade às famílias, uma intervenção multidisciplinar que mobilize as áreas da educação da saúde da inter- venção social, pedagógica, que envolva toda a rede de parceiros e comunidade, e que seja atempada: quer a cuidar/proteger as crianças e jovens e famílias, quer a sinalizar, quer a intervir.
A famílias apresentam-se cada vez mais diversas, mais conhecedora dos seus direitos e mais exigentes com os serviços. Por outro lado, também se apresentam frágeis, procu- ram ajuda e mostram-se recetivas à intervenção.
O conhecimento da estrutura familiar e de outros dados relacionados com a família, tem uma importância fundamental, dada a influência deste ecossistema no bem estar e na qualidade de vida das crianças, a nível orgânico, psicológico, moral, social e cultural, e a sua função como “primeira célula” social.
Não é pois, demais reafirmar que a família é o núcleo mais importante da vida da criança e o factor protetor onde deve existir mais investimento por parte do Estado.
Na Comissão temos tentado pautar a nossa intervenção respeitando as famílias nas suas diversidades procurando, com elas, encontrar respostas que correspondam às suas ne- cessidades e às necessidades das crianças, procurando garantir-lhes as melhores condi- ções de vida durante a infância, pois sabemos que é na infância que tudo “se joga”, sendo de primordial importância os primeiros anos de vida.
É por isso, de extrema importância, um acompanhamento de proximidade às famílias, uma intervenção multidisciplinar que mobilize as áreas da educação da saúde da inter- venção social, pedagógica, que envolva toda a rede de parceiros e comunidade, e que seja atempada: quer a cuidar/proteger as crianças e jovens e famílias, quer a sinalizar, quer a intervir.
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